sexta-feira, 25 de setembro de 2015


Lendas Urbanas

As chamadas lendas urbanas, ou lendas contemporâneas, já há um tempo fazem parte de nosso cotidiano. Elas nos chegam em conversas com pessoas em que confiamos (ou não), nos jornais sensacionalistas e também nos mais sérios, nos e-mails encaminhados por dezenas de remetentes anteriores de quem nunca ouvimos falar, e até mesmo em filmes e outros produtos populares da mídia. Elas nos alcançam quando menos esperamos e, em alguns casos, mais do que provocar espanto ou surpresa, geram incredulidade e irritação, especialmente quando inundam nossas caixas de mensagens de correio eletrônico.
         Mas o que são lendas urbanas? Uma primeira definição, digamos,intuitiva poderia ser formulada nos seguintes termos: são histórias que envolvem elementos ou situações banais do cotidiano, mas que por seu caráter inusitado, ou em muitos casos absurdo, provavelmente não aconteceram. No entanto, são contadas como se tivessem de fato acontecido, não diretamente a seus narradores, mas a alguém por eles conhecido ou a eles ligado. Quando um conhecido nos conta, por exemplo, que alguém foi contaminado por uma agulha infectada com o vírus HIV ao sentar-se numa cadeira de cinema, ou ao enfiar o dedo no lugar de onde saem as moedas de troco em um telefone público,dificilmente saberemos quem é essa pessoa, seu nome, onde mora.Nosso conhecido nos dirá que aconteceu com “um amigo de uma migo”, ou que ouviu contarem isso numa festa, ou em conversa ao redor do bebedouro, no cafezinho.

Antes de mais nada, há o conceito de lenda. Embora já se tenha dito que é impossível definir realmente o que é uma lenda, as tentativas continuam surgindo.
         Dégh (2001) faz um levantamento, em ordem cronológica, das definições de lenda e lenda contemporânea  propostas por estudiosos europeus e norte-americanos no último século, a fim de identificar, para além das discordâncias, alguns pontos em comum. Revisando a tradição alemã do estudo de lendas, a autora identifica já dois aspectos bastante recorrentes: a crença e o medo. Esse autor reitera a idéia de que “a lenda demanda do contador e do ouvinte a crença na verdade do que se conta”, e que as pessoas contam lendas a fim de “verbalizar ansiedades e medos e, ao explicá-los, liberar-se do poder opressivo de seus medos” Elaborando a noção da crença associada à lenda, Gerndt diz que as lendas "querem" ser diretamente ou indiretamente verdadeiras e informar sobre um evento passado verdadeiro, acrescentando: “Uma história se torna uma lenda somente se for apresentada no ponto de encontro entre a crença e a dúvida” .

         A problemática da definição, porém, torna-se mais complexa quando entram em cena as lendas contemporâneas . Uma das dificuldades parece ser a de encontrar o que realmente distingue a versão contemporânea da não-contemporânea. 

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

apresentação

Meu nome e Joseliane Ferreira,  trabalho no ramo da alimentação,sou casada, tenho uma filha. Depois de anos sem estudar, voltei ao estudos  com o incentivo da minha família. Gostei do PI sobre mitos e lendas, pois a proposta de conhecer sobre outras culturas me interessa, além disso, gosto muito da língua espanhola e adoro a Bruna e a Tais, as professoras orientadoras desse trabalho.

Meu nome é Simone R. da Costa, trabalho na empresa Plaza São Rafael, sou servente, estudo na turma EM2 da EJA do Colégio de Aplicação da UFRGS.Eu escolhi este tema de mitos e lendas porque achei interessante, pois me fez lembrar da minha infância quando minha falecida avó contava sobre lobisomem e agora pesquisar sobre outros temas será interessante.







Eu gosto muito desta música da Adriana Arydes. 








      
Oi,muito prazer, me chamo Michael de Castro da Silva Rosa, estudo no Colégio Aplicação da UFRGS. Eu gosto de tudo que envolve cultura, gosto de dança e de  hip hop mesmo não sabendo dançar.Trabalho de eletricista em Canoas.
https://www.youtube.com/watch?v=S41n8IVKvpw

Sou Mateus Pereira Maia e gosto de rap, hip hop e ainda não sei ao certo sobre qual assunto vou falar nesse PI. Gosto de ouvir Emicida entre outros como Chris Brown e etc, estou em licença saúde já vai fazer dois anos, por causa de um acidente que sofri. Gosto de ouvir essa música do Emicida-"Mãe", adoro dançar hip hop. 







Me chamo Rodrigo Ricardo. Trabalho como mecânico. Estudo na turma em3, o que mais me motivou a escolher esse pi foi para saber um pouco mais sobre mitos e lendas.



    Me chamo Juliana Barbosa dos Santos, sou estudante do Colégio de Aplicação, estou fazendo jovem aprendiz de auxiliar administrativo. Sou da turma EM3. Tive interesse por esse PI, pois é um tema que gosto de discutir.
Meu nome é Eduardo, eu sou encarregado de loja,minha turma EM3.
Eu me interessei porque tem muitas
estórias.








Eu me chamo Paloma Weber, sou estudante da turma EM3. 
Quis fazer parte desse PI pelo fato de eu achar  super divertido de fazer, é um PI que eu sei que vou gostar de pesquisar os temas, de me aprofundar mais sobre ele, sei que eu gostando de fazer parte desse PI, o trabalho no final vai ser bem feito e bem apresentado.

Este link é uma das musicas que gosto de escutar.
https://www.youtube.com/watch?v=XTmz9ikVCHw 

Olá

Meu nome é Italo Aquino Monticeli. Sou da turma EM3 e sou estudante. Eu gosto muito da mitologia grega e dos deuses egípcios e isso foi o que me motivou para entra na PI de mitos e lendas.


Essa é uma música da minha infância que até hoje me traz recordações.

Nome: Taís Helena Malllmann
Profissão: Professor
Cidade: Porto Alegre


CONTEXTO: Um pouco da criação do Universo e de quem foi Hércules

Assista aos vídeos abaixo (ambos disponíveis no Youtube) e faça anotações dos pontos que considerar mais importantes:




https://www.youtube.com/watch?v=DyrWYMOM5JA - A Origem do Universo e dos Deuses


Definindo a Mitologia Grega:

A Mitologia pode ser entendida como duas partes; a primeira é o conjunto dos mitos de um povo, as lendas narradas e escritas de diversas origens. A outra é o estudo desses mitos, uma tentativa de organizar essas lendas. Há várias mitologias pelo mundo, como a romana e a egípcia, mas a que abordaremos neste texto é a Mitologia Grega, pois nosso interesse especial é na relação que há entre ela e o nascimento da Filosofia Grega, como veremos em outros textos. Em todas as culturas, o homem cria estórias para explicar o surgimento do mundo. Essas estórias, que são lendas passadas oralmente de pais para filhos durante muito tempo, passam a ser aceitas como verdade. Assim, são ensinadas pelos pais para as crianças em casa, cantadas pelos poetas ao público e explicados aos adultos por sacerdotisas nos templos.


Os mitos gregos também foram criados (ou modificados de outros mitos) para tentar explicar o mundo que vemos e sentimos; a beleza da natureza com seus mistérios e acontecimentos impressionantes. Desde o surgimento de uma flor até o medo causado por raios, maremotos e vulcões assustadores, sem esquecer o nascimento do dia e da noite, sempre acompanhados pelo sol e pela lua, incrustados em um céu azul de dia, e negro com espetaculares estrelas à noite, tudo nos fascina.

O Mito de Sísifo
Antes dos mitos gregos já existiam essas estórias contadas de geração a geração durante séculos e séculos, talvez milênios, em praticamente todas as culturas do mundo e por isso encontraremos várias versões desses mitos, inclusive com nomes de deuses, monstros e lugares diferentes para o mesmo mito. Para os gregos antigos não há uma verdade absoluta, como no cristianismo, e seus deuses são resultado de escritos de várias origens e de povos distintos, incorporados à sua história através de forte significação religiosa. Mas foi Homero quem primeiro organizou esses mitos que originaram os mitos gregos em dois grandes livros chamados Ilíada e Odisseia, cerca de oito séculos antes de Cristo. Os deuses gregos são humanizados, ou seja, pensam, sentem e agem como humanos, só que com mais poderes, além de serem imortais, é claro. Além disso, são ligados a aspectos psicológicos humanos como a inveja, raiva ou tristeza, ou sentimentos como o amor, a paixão, medo, ciúme, etc.

Muitas vezes os deuses se apaixonavam por seres humanos e se uniam a eles, dando origem a filhos que tinham muitos poderes, mas eram mortais, sendo semideuses ou heróis, como Hércules, Perseu e Teseu.  Podem ainda representar elementos da natureza, como o mar, a agricultura, ou aspectos históricos, como uma guerra ou a formação de uma ilha. A Grécia antiga era formada por muitas cidades-estado, cada qual com leis próprias e independência. Por isso, era comum que cada cidade adotasse como seu protetor ou protetora, deuses ou deusas diferentes. A esses deuses particulares eram erguidos templos e realizados festivais.

O que é Mitologia?




Mitologia é o estudo dos mitos, deuses e lendas. Os mitos são histórias de caráter popular ou religioso que têm por objetivo a explicação de coisas complexas, que passavam do entendimento das pessoas comuns na época de seus surgimentos.

Normalmente a mitologia é associada à sociedade de sua fundação, como a mitologia que surgiu na Grécia é denominada Mitologia Grega, sendo essa a mais famosa de todas. Em várias religiões a mitologia está presente de alguma forma. No Neopaganismo, por exemplo, a mitologia é a própria caracterização de sua fé.
Na sociedade atual, a mitologia está fortemente presente. Diversos jogos como Final Fantasy e Ragnarök; filmes e séries de televisão, como Harry Potter e Cavaleiros do Zodíaco possuem suas bases na mitologia.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Orfeu e Eurídice

Era uma vez um jovem chamado Orfeu. Orfeu era filho de umas das nove musas, Calíope com o deus olimpiano Apolo. Esse jovem foi o melhor músico que já pisou na terra, pois de seu pai, Apolo, recebera a lira. E quando tocava tal instrumento os pássaros paravam de voar, os animais selvagens perdiam o medo e tornavam-se dóceis, e deuses e mortais emocionavam-se com tal perícia e bela música.

O jovem filho da musa foi um dos cinquenta homens que atenderam ao chamado de Jasão, ou seja, foi um Argonauta. Era Orfeu quem apaziguava as brigas do navio com a sua música, e foi ele também quem livrou os outros Argonautas e o próprio Jasão do canto das sereias, porque tamanha eram as propriedades de sua música que as próprias sereias silenciaram seu canto para ouvirem o músico. De certo modo matou as Sereias, já que ninguém poderia passar por elas.


Tão bom homem não poderia ficar sozinho por tanto tempo; ele apaixonou-se por Eurídice, uma ninfa, e os dois se casaram. Porém, a ninfa era de tal beleza que mesmo depois de casada atraiu também os olhares de um apicultor (criador de abelhas). Eurídice recusou ao homem e pôs-se a fugir dele, que a perseguia, e durante tal fuga Eurídice acabou sendo picada por uma cobra, desse jeito, vindo a óbito. As ninfas companheiras de Eurídice fizeram com que toda a criação de abelhas do homem morressem, em vingança pela morte da amiga.


Após a morte da amada, o filho do deus-sol encheu-se de amargura e tristeza; entoava melodias tão triste que os deuses choravam ao ouvi-las. E, apiedados, os deuses recomendaram ao deus que fosse ao Hades e tentasse convencer o Rei dos Mortos a devolvê-la.


E assim foi feito. Orfeu desceu ao Mundo Inferior, tocou sua maravilhosa Lira e convenceu Caronte a levá-lo pelo Estige, adormeceu Cérbero – o cão de três cabeças, guarda do Submundo –  amansou monstros que interpunham-se em seu caminho e por fim chegou à sala do trono de Hades. Tocando sua música fez com que o deus chorasse lágrimas de ferro; o Senhor dos Mortos, então, disse que Orfeu poderia levar a amada, com a condição de que ele não olharia para trás até que ambos atingissem a superfície.

Orfeu foi conduzindo a amada pelo percurso, tocando a Lira para conduzi-la; melodias lindíssimas de felicidade. Porém, no meio do caminho, Eurídice caiu e disse:

– Orfeu!

O homem virou-se para olhá-la e viu um fiapo de fumaça esvaindo-se e a última lamúria de amor da mulher.Após esse episódio, Orfeu recusou-se a tomar qualquer outra mulher por esposa. Começou a oferecer conselhos aos que precisavam, a fim de que eles não sofressem como ele próprio havia sofrido.Porém, um dia, um grupo de mulheres rechaçadas por Orfeu resolveram organizar-se para matá-lo. E assim foi feito, elas caíram sobre o deus frenéticas, atirando dardos. Os dardos não adiantavam, pois Orfeu tocava sua lira e os mesmos caiam por terra. Contudo, as Mênades (mulheres que mataram Orfeu) abafaram a música dele com gritos e conseguiram atingi-lo e matá-lo. Elas o esquartejaram e atiraram a cabeça dele no Rio Hebro. Todavia, enquanto flutuava a cabeça ainda clamava:


Eurídice! Eurídice!


As Musas, apiedadas do fato, reuniram o corpo de Orfeu e enterraram-no no Monte Olimpo. Quanto às Mênades, foram punidas pelos deuses: Assim que saíram do rio, seus pés começaram a tornarem-se parte da terra, e quanto mais elas tentavam tirá-los, mais eles se enroscavam… 

Até que, elas tornaram-se árvores. E ficaram sendo açoitadas pelos ventos, furiosos pela morte de Orfeu.

No fim, Orfeu uniu-se à sua amada novamente, nos Campos Elíseos. E as Mênades, dado o tempo de morte de uma árvore os galhos delas caíram secos e sem vida ao chão.

Conta-se que após a morte de Orfeu, os pássaros cantaram mais felizes, pois o músico estava feliz outra vez com a sua amada.



Fontes e Referências:


Goola-willeel, o Pombo de Topete

O jovem Goola-willeel costumava sair para caçar todos os dias. Sua mãe e as irmãs sempre esperavam que ele trouxesse canguru e para elas. Mas a cada dia ele chegava em casa sem qualquer caça. Perguntaram-lhe o que ele fazia no mato já que evidentemente ele não ia caçar.
Ele disse que caçava.
“Então, por que” elas perguntaram, ” que você não traz nada pra casa?
‘Eu não posso pegar e matar o que eu estou seguindo”, ele disse:” Vocês me ouviram gritar quando eu encontrava canguru ou emu: não é verdade?”
“Sim, todo dia nós ouvimos você chamar quando encontrava alguma coisa, e a cada dia que nós preparamos o fogo , esperando que você traga para casa algo que você matou, mas você não traz nada.”
“Amanhã ‘, disse ele , “você não ficarão desapontadas. Vou trazer-lhe um canguru.”
Todos os dias , em vez de caça, Goola – willeel juntava goma de acácia , e com isso ele estava esculpindo um canguru -um modelo perfeito de um, com rabo, orelhas e tudo o mais. Assim, no dia seguinte, ele veio para o acampamento levando este canguru feito de goma . Ao vê-lo chegando, e também ao ver que ele estava carregando o canguru prometido, sua mãe e irmãs disseram: “Ah , Goola – willeel falou a verdade. Ele manteve sua palavra e agora nos traz um canguru. Empilhem o fogo. Hoje à noite vamos comer carne.
Cerca de cem metros de distância do acampamento Goola-willeel largou o canguru de mentira e foi até lá sem ele. Sua mãe gritou: “Onde está o canguru que você trouxe para casa?”
“Oh , ali.” e ele apontou para onde ele o havia deixado.
As irmãs correram para pegá-lo, mas voltaram dizendo: “Onde ele está? Nós não conseguimos vê-lo.”
“Lá!”, disse ele , apontando novamente.
“Mas esta é apenas uma grande figura de goma.”
“Bem, eu disse que era algo além disso? Eu não disse que era de chiclete?”
“Não, você não disse. Você disse que era um canguru” .
“E é um canguru . Um lindo canguru que eu mesmo fiz”. e ele sorriu muito orgulho ao pensar no belo canguru que ele tinha feito.
Mas sua mãe e irmãs não sorriram. Elas o agarraram e deram-lhe uma boa surra por enganá-las . Disseram-lhe que ele nunca mais deveria caçar sozinho, pois ele só brincava em vez de caçar, embora soubesse que elas estavam morrendo de fome. Elas sempre iriam com ele no futuro.

E por isso os Goola-willeels, os pombos de penacho, sempre saem em bandos, nunca sozinhos, em busca de alimento .

Fontes e Referências: 
A.W. Reed, Aboriginal Fábulas e Contos lendárias ( Aboriginal Library)

Mito ou Lenda?



Lendas [Do lat. legenda, “coisas que devem ser lidas”.] Originalmente, a palavra designava histórias de santos, mas o sentido estendeu-se para significar uma história ou tradição oriunda de tempos imemoriais e popularmente aceite como verdade. É aplicada hodiernamente a histórias fantasiosas ligadas a pessoas verdadeiras, acontecimentos ou lugares. Lenda e mito são relacionados, mas a lenda tem menos a ver com o sobrenatural. A lenda frequentemente diz respeito a personagens famosas, populares, revolucionárias, santas, que vivem na imaginação popular. A lenda é sustentada oralmente, cantada em versos tradicionais ou em baladas, e posteriormente escrita. A literatura de cordel inclui muitas histórias lendárias em torno de figuras populares ou da vida política. Na lenda, facto e fantasia são interligados.

Características de uma Lenda:
  • Se utiliza da fantasia ou ficção, misturando-as com a realidade dos fatos.
  • Faz parte da tradição oral, e vem sendo contada através dos tempos.
  • Usam fatos reais e históricos para dar suporte às histórias, mas junto com eles envolvem a imaginação para “aumentar um ponto” na realidade.
  • Fazem parte da realidade cultural de todos os povos.
  • Sofrem alterações ao longo do tempo, por serem repassadas oralmente e receberem a impressão e interpretação daqueles que a propagam.

Mitos são narrativas utilizadas pelos povos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza que não eram compreendidos por eles. Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens sobrenaturais, deuses e heróis. Todos estes componentes são misturados a fatos reais, características humanas e pessoas que realmente existiram. Um dos objetivos do mito é transmitir conhecimento e explicar fatos que a ciência ainda não havia explicado.
Características de um mito:
  • Tem caráter explicativo ou simbólico.
  • Relaciona-se com uma data ou com uma religião.
  • Procura explicar as origens do mundo e do homem por meio de personagens sobrenaturais como deuses ou semi-deuses.
  • Ao contrário da explicação filosófica, que se utiliza da argumentação lógica para explicar a realidade, o mito explica a realidade através de suas histórias sagradas, que não possuem nenhum tipo de embasamento para serem aceitas como verdades.

Referências e Fontes:
 E-Dicionário de Termos Literários  http://www.edtl.com.pt/business-directory/6141/lenda/